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Selic sobe para 14,25%: como isso impacta o mercado imobiliário da Grande Florianópolis?

  • Foto do escritor: Fiorella MKT
    Fiorella MKT
  • 25 de mar.
  • 2 min de leitura

O Banco Central elevou a taxa Selic para 14,25% ao ano nesta quarta-feira (19/03), maior patamar desde 2016. A decisão, já esperada pelo mercado, reflete preocupações com inflação e cenário fiscal, mas também traz efeitos diretos para o mercado imobiliário da Grande Florianópolis. Entenda como essa alta impacta compradores, vendedores e investidores na região.



1. Crédito imobiliário mais caro


Com a Selic em alta, os juros dos financiamentos imobiliários tendem a subir, especialmente para quem busca linhas como SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) ou crédito direto com bancos. Na Grande Florianópolis, onde a demanda por imóveis segue aquecida, isso pode:


  • Reduzir o poder de compra de famílias que dependem de financiamento.


  • Aumentar a preferência por imóveis na planta, que costumam ter condições mais flexíveis.


  • Intensificar a busca por parcelamentos diretos com incorporadoras, comuns em bairros como Campeche, Jurerê e Kobrasol.




2. Investidores migram para o aluguel


Com a rentabilidade da poupança e títulos públicos atrelados à Selic, muitos investidores podem priorizar aplicações financeiras no curto prazo. Por outro lado:


  • Imóveis para locação ganham atratividade, especialmente em áreas universitárias (como Trindade e Saco Grande) ou corporativas (como Centro e Itacorubi).


  • Oferta de imóveis usados pode aumentar, já que proprietários buscam capitalizar com vendas rápidas.




3. Valorização de imóveis à vista e oportunidades


Para quem tem capital disponível, o momento pode ser estratégico:

  • Compradores à vista têm maior poder de negociação, especialmente no mercado secundário.


  • Incorporadoras podem oferecer descontos para manter as vendas em lançamentos na região, como em Palhoça ou São José.


  • Imóveis comerciais (como salas e galpões) se tornam alternativas interessantes para diversificação.




4. Efeito psicológico: cautela x oportunidade


A alta da Selic gera incerteza, mas também abre janelas:

  • Corretagem de alto padrão (em bairros como Jurerê Internacional) tende a seguir firme, com compradores menos sensíveis a juros.


  • Regiões em expansão (como Barra da Lagoa ou Rio Tavares) podem atrair investidores de longo prazo, aproveitando preços ainda competitivos.


Conclusão:A Selic a 14,25% exige adaptação, mas não paralisa o mercado. Na Grande Florianópolis, a localização privilegiada, a escassez de terrenos e a demanda por qualidade de vida mantêm o setor aquecido, mesmo em cenários desafiadores.



Dica para quem está no mercado agora:


  • Financiamento? Compare taxas e prazos.

  • Venda? Destaque diferenciais do imóvel (localização, infraestrutura).

  • Investimento? Foque em regiões com alta demanda por aluguel.


Quer entender como aproveitar as oportunidades na sua região? Fale com nossos corretores especializados.

 
 
 

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